Tornar-se consciente e COMPREENDER a situação é o primeiro passo para lidarmos com o imprevisto, com o novo. Não adianta achar e fingir que nada está acontecendo. A partir da compreensão, caso o problema seja simples, mais rapidamente o compreendemos e encontramos uma solução para resolvê-lo. Caso seja de uma complexidade maior, adiantamos as atitudes a fim de minimizar os impactos negativos.
Quando há um grau maior de complexidade no problema e identificamos que não é possível voltarmos ao momento anterior, precisamos aceitar as novas condições. O problema aqui, é que, a ACEITAÇÃO é o último estágio do luto. Ou seja, é um processo emocional e, às vezes, requer que passemos por outras etapas: negação, momento no qual não acreditamos no tamanho do problema; raiva, é uma dificuldade em conformar-se, revoltando-se contra a situação; barganha, quando o indivíduo faz reflexões internas e busca consolo; depressão, marcada pela angústia, vazio interior, causando sofrimento emocional; e por fim a aceitação, quando a pessoa aceita o fato e passa a ter uma visão mais realista do acontecido.
ADAPTAÇÃO, a grande dificuldade desse estágio é sair da acomodação e buscar alternativas. Neste momento, quem for mais flexível e estiver aberto às novas possibilidades, poderá encontrar mecanismos e ferramentas emocionais que o conduzam ao reequilíbrio e encontrará possíveis formas de lidar com o problema inicial.
Até a próxima, fiquem bem…