Quando penso em fé, penso nela no sentido do acreditar, de confiar… Fé é a crença de que o imponderável, o imprevisível, possa ser bom. Penso na fé como crer que o resultado de minhas escolhas, ou não, me levarão ao “bom”… A fé da qual me refiro é diferente de ser otimista; estou falando do “acreditar” que não estou sozinho e que tudo sempre termina bem…
A fé alimenta minha esperança. Não a esperança no sentido do esperar, mas a esperança de que “as coisas” vão dar certo, consciente de que o tempo das “coisas” são diferentes do tempo da minha ansiedade. A esperança me faz crer no futuro, nas pessoas, na vida e em mim, sabendo, sempre, que o tempo é dela. E eu confio…
